A Eutanásia, palavra derivada do grego “Boa Morte” é a prática pela qual se põe fim à vida de maneira controlada e assistida. Esta prática tem provocado na sociedade diversos pontos de vista, uns a favor outros contra. Pois, representa uma complicada questão de bioética e biodireito.
O Estado tem como objectivo a protecção da vida dos seus cidadãos, mas por vezes, a saúde de alguns doentes torna-se tão precária que, estes, desejam acabar com o seu sofrimento e consequentemente com a sua vida.
Mesmo que a Eutanásia seja legalizada vai ser sempre considerada um assunto controverso, pois existem prós e contras.
Existem dois tipos de Eutanásia: a activa e a passiva. A Eutanásia activa é planeada e negociada entre o doente e o profissional de saúde, enquanto, a Eutanásia passiva não tem como objectivo directo a morte mas com o passar do tempo e com a interrupção de todos os cuidados médicos, farmacológicos o doente acaba por falecer. Apesar de haver dois tipos de Eutanásia ambas têm o mesmo objectivo, acabar com o sofrimento.
Eutanásia não é sinónimo de “suicídio assistido”, na medida que na primeira é uma terceira pessoa que executa e no segundo, é o doente que provoca a sua própria morte.
Pode-se concluir que o tema Eutanásia gera diversas opiniões e que por isso mesmo nem todas as pessoas têm uma opinião formada sobre o assunto.
Grupo: Ana Fangueiro nº2
Andreia Cerqueira nº6
Débora Martins nº10
Patrícia Cruz nº17 Turma: 12ºLH1